Não quero ser lembrado por aquilo
que vivemos, mas pelo que não conseguimos viver, por tudo aquilo que não nos
foi possível. Jamais se atinge um ponto
final em um bom relacionamento. Quando ele chega ao fim, não lamentamos o que
perdemos, a interrupção da convivência , mas tudo aquilo que ela deixou de
ainda realizar.
É isto que torna tão compulsivo
um envolvimento afetivo, sempre estamos tentando fazer ele ir mais longe, ser
melhor a cada dia. Mas nem sempre isso é possível. Todo mundo tem seus limites, seus defeitos e egoísmos.
Relacionamentos são de modo geral muito desgastantes, pois exigem que busquemos
ser melhores do que realmente somos.
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