No tempo utópico da informação,
Da invenção dos fatos
E da transcendência do real.
O que sei é o que sinto,
O que intorpece o olhar
Na cegueira de ver, saber e crer.
Não há mais amor possível
No artifício do dizer.
Há apenas a superfície da tela,
A vida como simulacro e utopia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário