A confiança é
uma construção da empatia. Ela depende muito mais do modo como representamos e
consideramos o outro do que de suas qualidades inatas. É basicamente uma
aposta, um risco, sempre renovado.
Por isso o conceito
de confiança faz par com o conceito de decepção. Não há quem sempre corresponda
a nossas expectativas. Não somos muito realistas em nossas relações afetivas.
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