A fantasia e o desejo se enroscam em uma estranha dança.
Dão forma ao egoísmo projetado
no desconhecido território do seu rosto.
Já não cabe estar certo ou errado.
Nada precisa fazer sentido.
Estamos condenados a nossas imaginações,
a imperiosa vontade de descobrir
um no outro
o mais intimo de todos os abismos.

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