Conviver consigo mesmo é aprender a lidar com desejos, fantasias, caprichos e manias, que sempre exigem mais do que o possível. Aliás, é sempre difícil reconhecer o impossível.
Somos demasiadamente passionais, afetados por nossas convicções. Raramente nos damos conta da multiplicidade de coisas que definem nossa relação com o mundo e com os outros. Nossas multiplicidades íntimas obscurece o campo de visão.
Somos estranhos a nós mesmos. Dentro de cada um de nós mora nosso mais cruel adversário. Mas raramente estamos dispostos a reconhece-lo.
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