Tão egoísta é aquele que busca a felicidade, que faz da virtude um artificio e da vaidade um caminho!
O mesmo pode ser dito sobre aqueles que tomam o amor como um objetivo de realização pessoal e social.
Os verdadeiros justos são os indiferentes, os que não comungam de qualquer crença ou ideal de virtude.
Apenas os que se deixam levar pela existência banal, pelas coisas pequenas e efêmeras, colhem o máximo da experiência de sua finitude.
Sabem que a solidão é liberdade e o amor uma prisão. E que não há nada mais tolo do que um sábio.
Apenas o riso deve ser a medida de todas as coisas.
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