O afeto inventa seu objeto.
Ou, talvez, o objeto invente o afeto.
Só não se trata de desejo.
É mais preciso falar de um encanto
Onde é impossível distinguir
O objeto do sujeito
Na abstrata dualidade de um agenciamento.
Ou, talvez, o objeto invente o afeto.
Só não se trata de desejo.
É mais preciso falar de um encanto
Onde é impossível distinguir
O objeto do sujeito
Na abstrata dualidade de um agenciamento.
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