O outro é sempre uma incerteza.
Pois nos julga como é julgado
E nos aprecia como lhe apreciamos
Embriagados de vaidades.
Pois nos julga como é julgado
E nos aprecia como lhe apreciamos
Embriagados de vaidades.
O outro nivela o eu e o tu.
Está em todos e em ninguém.
Sua realidade é o anonimato,
A banalidade do humano
Onde nos reconhecemos como espécie.
Está em todos e em ninguém.
Sua realidade é o anonimato,
A banalidade do humano
Onde nos reconhecemos como espécie.
O outro é um barulhento silêncio,
Onde o insuperavel de nossas distâncias
inventam proximidades.
Onde o insuperavel de nossas distâncias
inventam proximidades.
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