Menos é sempre mais quando se
trata de intersubjetividade.
O outro pressupõe o abandono de
si mesmo,
não como uma escolha, mas como
uma necessidade.
Isso é o que nos limita, nos
transforma.
Precisamos constantemente ser
confrontados
com nossos impasses e
impossibilidades.
De outra forma, jamais nos
saberemos como atores do mundo,
nunca transcenderemos a fronteira
do agora.
O outro é uma meta que nos
condena a nos mesmos.
Não somos quem imaginamos...
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