A mais profunda realidade do amor é a perversão do desejo pela
falsificação do querer. Somos todos conformistas do deleitável e do prazer
pequeno. Tudo que buscamos no outro é o agradável de um afago contra toda
miséria da realidade.
Me dirijo aqui exatamente aqueles que não querem me ouvir e consideram
positivamente os laços de afeto.

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