A diferença é essencial a individualidade,
é aquilo que a torna possível enquanto processo dialético. Não existe um “eu”
que não tenha por objeto um “tu”. Isso é o mesmo que dizer que o “eu” não tem
lugar em si mesmo, mas através do outro. O que o faz instável. Pois não existe
um “tu” que não seja também plural e conduza o “eu” a sua pretensa unidade ao
estranhamento constante de si mesmo.
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O outro é nosso ponto de chegada e de partida.
Nunca se está realmente sozinho...
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Amar é estar em agonia.

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