Fala-se aqui com máxima franqueza sobre as representações contemporâneas das paixões e emoções que definem a dimensão instintiva em suas configurações humanas, apontando para uma superação do carcomido modelo do amor romântico apostando, ao mesmo tempo, no mais profundo sentimento do outro que define os amantes.
quinta-feira, 20 de março de 2014
QUASE AMOR...
Nossos pálidos afetos Não valem um futuro, Não cabem no intervalo Entre um beijo e outro. Não suportamos Os silêncios e distâncias Que sustentam o vínculo Entre aqueles se amam. Somos fracos de sentimentos.
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