A maioridade do prazer de si e do outro no fundo é a grande meta de qualquer relacionamento saudável não premiado por uma lógica de disputa e poder.
Fala-se aqui com máxima franqueza sobre as representações contemporâneas das paixões e emoções que definem a dimensão instintiva em suas configurações humanas, apontando para uma superação do carcomido modelo do amor romântico apostando, ao mesmo tempo, no mais profundo sentimento do outro que define os amantes.
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