Fala-se aqui com máxima franqueza sobre as representações contemporâneas das paixões e emoções que definem a dimensão instintiva em suas configurações humanas, apontando para uma superação do carcomido modelo do amor romântico apostando, ao mesmo tempo, no mais profundo sentimento do outro que define os amantes.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2025
VIVER QUASE SEMPRE DÓI
Viver quase sempre dói.
Mas a gente só percebe
tarde demais.
Quando a dor já se tornou maior
do que a própria vida.
O fato é que não nascemos para felicidade.
Não existe final feliz e toda alegria é fútil e efêmera.
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