segunda-feira, 30 de maio de 2022

A SINGULARIDADE COMO IMPESSOALIDADE DO DEVIR MUNDO

nossa finita existência não se resume a um drama familiar condenado ao enquadramento psicanálitico ou ao totalitarismo estatístico/analítico.
Ele é impessoal labirinto no indeterminado do dentro e do fora do jogo de forças das fabulações da realidade.
Toda forma de experiência e percepção nos confronta com abismo do sem rosto do caos de todos os rostos que nos faz devir e multiplicidades do grande fogo que define o mundo.

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