extrapola a consciência.
É um mosaico católico de percepções e lembranças
consumindo a si mesmo.
É bruta experiência do corpo,
necessidade transvestida em vontade,
na ilusão do eu e do outro.
A vida é um devir de saudades
na indeterminação da existência,
o abismo da experiência de si
através da incerteza do mundo.
A vida é tudo aquilo que nos escapa.
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