Se a intimidade define um relacionamento, o amor é justamente aquilo que nos faz fugir dele. Amamos sempre o que nos lança para fora, o que nos leva a buscar outra coisa, qualquer alternativa às concessões e tédios que definem um relacionamento.
O amor é sempre liberdade, enquanto o casamento e seus similares, não passam de uma prisão.
O amor está sempre do lado de fora do sedentarismo afetivo. Ele é sempre testemunho de uma infidelidade à nós mesmos na afirmação irracional de um impulso de vida.
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