Pessoas são repetitivas, demasiadamente obcecadas por um conjunto de questões e temas específicos que irracionalmente lhes definem a própria existência, mesmo que pareçam insignificantes e banais aos outros do seu convívio íntimo.
Cometemos sempre o erro de achar que o que nos é precioso deve ser para os outros. Inventamos assim uma das mais cruéis modalidades de solidão: a solidão das convicções.

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