A maioria das pessoas pelas quais alguém se interessa ou elege como possibilidade de relacionamento, não passa de uma idealização estética condicionada ao vazio de garantia do status do prazer erótico. Somos muito medíocres em nossas eleições, frívolos e superficiais até o limite da crise de nossas lógicas afetivas.
Queremos sempre o prazer do belo contra a realidade de nossas misérias biológicas disfarçadas de dilemas existenciais.
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