Não tenho mais o amor
entre meus corriqueiros equívocos
de consciência.
Aprendi a não me iludir com o
outro
e com minhas próprias expectativas.
Prefiro hoje uma visão mais
realista
da vida das emoções e da economia
afetiva.
Não busco perfeito das causas
perdidas
de uma felicidade imperativa.
Respeito à magreza dos fatos do
dia a dia
e os limites da realidade.
Amar é desastre quando levado a
sério
o querer do outro fora das contingencias
do agora.

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