Superei todas as ilusões
possíveis no que diz respeito as venturas de uma experiência amorosa.
O amor não anda valendo muito
apena. Não dá mais boas histórias. Na
verdade, é a falta dele que vende livros e jornais.
As pessoas nunca souberam tão mal
uma das outras. Chega a ser nojento a forma como as coisas acontecem hoje entre
duas pessoas na intimidade de quatro paredes.
Vivemos algo como uma espécie de
pós revolução sexual onde a principal consequência foi a falência da fórmula
hipócrita do amor romântico. Mas nada ficou no lugar da fantasia, nenhuma nova
economia afetiva substitui a “velha ordem” carcumida. Ficou apenas uma espécie de
caos afetivo e sensualista.























