Fala-se aqui com máxima franqueza sobre as representações contemporâneas das paixões e emoções que definem a dimensão instintiva em suas configurações humanas, apontando para uma superação do carcomido modelo do amor romântico apostando, ao mesmo tempo, no mais profundo sentimento do outro que define os amantes.
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
O AMOR SÓ FAZ SENTIDO QUANDO TERMINA
O tempo que reaparece quando recordamos uma experiência amorosa revela a afetividade como uma fala anônima que se faz presente na exata medida que exilada. Pois só podemos qualifica-la a partir de um distanciamento. Mesmo que as significações do amor não sejam isentas de expectativas subjetivas ou até mesmo da falta delas.
Uma relação amorosa só pode ser devidamente avaliada quando termina. É quando ela ganha efetivo significado na experiência biográfica dos amantes.
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