A maioria das pessoas é emocionalmente limitada, fatalmente solitária e naturalmente obtusa em seus relacionamentos íntimos.
De modo geral, o eu e o outro nunca se encontram de modo satisfatório de tão diluídos no efêmero da pragmática cotidiana.
Talvez por isso tantos falam de modo ingênuo ou neurótico sobre o amor apostando nele suas piores fichas...

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