nem me rendo aos meus sentimentos.
Sou incerto, volúvel,
e sigo impreciso ao sabor do momento.
O amanhã ninguém sabe.
Mas tudo que eu quero
jamais há de se tornar realidade.
Por isso, não vivo preso a desejos ou a falacia das identidades.
Sei que meu futuro é o silêncio
de um absoluto esquecimento.
Por isso me rendo ao sono,
a preguiça e a inércia
de uma renuncia infinita
de umvprofunda e permanente
Estado de torpor e evasão.
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