no fundo oco de mim.
Um medo de morrer,
de continuar vivo,
de ganhar, de perder,
de tudo fazer sentido,
de seguir sem motivo
ou, simplesmente, desaparecer.
Um medo do que será,
do que não será,
e do que poderia ser.
Um medo de ter medo,
de ter coragem,
de ser e de não ser.
Um medo do mundo,
da sociedade,
de mim mesmo,
e do que não me atrevo
a escrever.
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