não tem solução.
Estamos condenados a sofrer a existência,
saber a banalidade do prazer que embriaga os sentidos,
sentir a brutalidade da vertigem de nosso gradual desaparecimento,
e a indeterminação de ser um através dos outros.
Tudo acontece através do mais superficial da pele,
do grito, do medo e do oco de qualquer certeza.
Viver é um permanente estado de tensão,
uma explosão contida.
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