Não existe amor perfeito,
eterno,
binário ou não binário,
tóxico e abusivo,
ou, até mesmo, necessário.
Existe, apenas,
o amor substantivo,
sem sentido,
arbitrário,
dispensável,
subjetivo e ambíguo.
Fala-se aqui com máxima franqueza sobre as representações contemporâneas das paixões e emoções que definem a dimensão instintiva em suas configurações humanas, apontando para uma superação do carcomido modelo do amor romântico apostando, ao mesmo tempo, no mais profundo sentimento do outro que define os amantes.
Não existe amor perfeito,
eterno,
binário ou não binário,
tóxico e abusivo,
ou, até mesmo, necessário.
Existe, apenas,
o amor substantivo,
sem sentido,
arbitrário,
dispensável,
subjetivo e ambíguo.