quem não vê seus defeitos,
limites e erros,
de tão carente de si mesmo.
O amor não admite o que é imperfeito,
ignora evidências,
entre o delírio e o desejo.
Fala-se aqui com máxima franqueza sobre as representações contemporâneas das paixões e emoções que definem a dimensão instintiva em suas configurações humanas, apontando para uma superação do carcomido modelo do amor romântico apostando, ao mesmo tempo, no mais profundo sentimento do outro que define os amantes.