pela lenta e diária morte da humanidade.
Sou culpado por ser incapaz de fugir,
por não escapar a vida comum,
por não ser diferente de quem me tornei.
Sou culpado por ter sido educado,
normalizado e vestido de multidão para sobreviver.
Sou culpado pela solidão de todos,
pelo absurdo dos outros,
que me faz ninguém.
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