Estar com alguém pressupõe um esquecimento de si. Isso é fundamental a uma boa convivência, a autenticidade de um encontro.
Somos plenos diante do outro apenas quando somos ausentes de nós, quando a vida é maior do que a consciência ou o ego.
Fala-se aqui com máxima franqueza sobre as representações contemporâneas das paixões e emoções que definem a dimensão instintiva em suas configurações humanas, apontando para uma superação do carcomido modelo do amor romântico apostando, ao mesmo tempo, no mais profundo sentimento do outro que define os amantes.
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