O amor, enquanto vocação instintiva entre os seres humanos para construção de laços afetivos, não é uma resposta à qualquer questão ontológica. É antes uma pergunta e uma busca do outro, uma constatação da impossibilidade de psicologicamente qualquer indivíduo existir em si mesmo.
Biológica e socialmente somos seres relacionais. Seja em relação ao ambiente ou a nossos semelhantes. O amor é o modo pelo qual existimos, a forma como somos perpassados e afetados por tudo que existe.

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