Caminhadas
solitárias ao ar livre despertam um
sentimento de pertencimento a vida e ao mundo. Fortalecem o pensar e dominam o
querer. Existir é aprender a estar sozinho. É justamente através das coisas
mais simples do cotidiano que gradativamente aprendemos esta realidade tão
elementar da condição humana.
Apesar de toda
a agitação da vida cotidiana, precisamos sempre de algum tempo para ficar
sozinhos e nos ocupando apenas daquilo que nos apetece sem qualquer influencia
externa. Tal pratica é um modo de aprender a ser quem nos tornamos através de
nossas carências, limites e singularidades.

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