Durante muito tempo a efusão das lágrimas foi considerada expressão sincera do coração e um sinônimo de nobreza de espírito ou demonstração de humanidade. Nos dias de hoje, entretanto, somos mais reticentes e cientes das artimanhas da subjetividade, do que nossos antepassados do seculo XVIII.
Assim, o choro foi reduzido a sua condição de simples descontrole emocional. Em sua expressão mais negativa, é vinculado no jogo social a uma estratégia asquerosa de manipulação e persuasão.

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