Um vínculo
afetivo é como uma prisão onde gostamos de estar. Neste caso, é paradoxalmente
saudável o cativeiro. Mas sempre tendemos a liberdade. Nenhum vinculo é
perfeito ou eterno e com o tempo se converte em uma incomoda limitação. Acumulamos
muito lixo emocional, muitos silêncios e frustrações. Sempre nos iludimos com a
possibilidade de novidades e desprezamos aquilo que já se tornou demasiadamente
familiar.

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