Um relacionamento amoroso não é
apenas uma coexistência biológica e social, mas uma relação consciente do eu e
do outro enquanto fato psicologicamente dado e que deve ser levado as ultimas consequências.
Tal constatação aparentemente obvia pressupõe uma recusa do outro como objeto
passional, como receptáculo de carências e desfuncionalidades existenciais. Por isso um relacionamento
autentico e que contribua para o mutuo crescimento psicológico é algo relativamente raro.

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