Pessoalmente acredito que o amor
não é o encontro entre as pessoas, mas justamente o sentimento de desencontro,
a frustração da ausência do outro e não sua presença.
Afinal, o cotidiano de um
relacionamento não é definido pelo sublime de nenhum suposto nobre sentimento,
mas pela concretude da dialética diária, da vivência do outro nos autos e
baixos de cada dia compartilhado.
O amor é sempre solitário... É
egoísmo e monologo.

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