Fala-se aqui com máxima franqueza sobre as representações contemporâneas das paixões e emoções que definem a dimensão instintiva em suas configurações humanas, apontando para uma superação do carcomido modelo do amor romântico apostando, ao mesmo tempo, no mais profundo sentimento do outro que define os amantes.
quinta-feira, 26 de junho de 2014
FUGA
O amor muitas vezes não basta ou sacia a fome dos amantes. Gera apenas melancolia e os reduz a perversos infantes que se despedem tristes na agonia de cada beijo. Apenas os corpos conversam nas reticências dos afetos e a realidade foge dos sonhos.
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