A maioria dos relacionamentos amorosos não transcende os lugares comuns do amor banal, são tão medíocres, superficiais e, não raramente, patológicos e disfuncionais, que se quer merecem lugar entre os casos de afeto.
A maioria dos relacionamentos amorosos não transcende as ruinas de suas próprias e equivocadas rotinas de desencontros humanos.

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