Qualquer discurso sobre a afetividade e a passionalidade humana deve adotar o pressuposto de sua irracionalidade radical. Em outras palavras, trata-se aqui de uma dimensão obscura da condição humana que não deve ser reduzida aos seus aspectos valorizados pelo imaginário social.
Pois a passionalidade e a afetividade revelam muito mais fraquezas e patologias do que “bons sentimentos” e harmoniosas relações societárias. Estamos, em outras palavras, diante de um campo ainda bastante obscuro do comportamento humano que na maioria das vezes revela-se sombriamente problemático.
Pois a passionalidade e a afetividade revelam muito mais fraquezas e patologias do que “bons sentimentos” e harmoniosas relações societárias. Estamos, em outras palavras, diante de um campo ainda bastante obscuro do comportamento humano que na maioria das vezes revela-se sombriamente problemático.













