agir, acontecer
e, depois de tudo, anoitecer.
Viver é não saber,
é querer, tentar,
esquecer
e tentar de novo.
É nunca se arrepender
e sempre recomeçar.
É estar disposto
a perder, não ser,
sonhar, imaginar
e, talvez,
até mesmo amar.
Viver é verbo,
ato, movimento.
Nunca será silêncio
ou o vazio de uma convicção ou o nada de um pensamento.
Viver é o subversivo movimento
de constantemente vir a ser,
nascer de novo,
cada vez mais velho e inacabado.
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