em um misto
de arrependimento e silêncio.
Mas tudo foi
como deveria ser
e nada havia a fazer.
As coisas são como são
e ignoram os caprichos
do nosso querer.
Chamo isso de viver....
Fala-se aqui com máxima franqueza sobre as representações contemporâneas das paixões e emoções que definem a dimensão instintiva em suas configurações humanas, apontando para uma superação do carcomido modelo do amor romântico apostando, ao mesmo tempo, no mais profundo sentimento do outro que define os amantes.