receita.
Não cabe em cartilhas.
É pleno exercício
de intimidade e respeito,
de alteridade,
além do bem e do mal.
O amor é essencialmente
liberdade.
Fala-se aqui com máxima franqueza sobre as representações contemporâneas das paixões e emoções que definem a dimensão instintiva em suas configurações humanas, apontando para uma superação do carcomido modelo do amor romântico apostando, ao mesmo tempo, no mais profundo sentimento do outro que define os amantes.