como saudade,
não há remédio
para memória que lateja,
Nem solução contra o tempo
que pacientemente
nos devora.
Tudo terminará em esquecimento.
Tudo passará brevimente,
e a vida seguirá indiferente,
nas asas de um passarinho.
Fala-se aqui com máxima franqueza sobre as representações contemporâneas das paixões e emoções que definem a dimensão instintiva em suas configurações humanas, apontando para uma superação do carcomido modelo do amor romântico apostando, ao mesmo tempo, no mais profundo sentimento do outro que define os amantes.