Como são ridículos estes pequenos prazeres que nos definem o cotidiano.
Quanta tolice há em saborear uma xícara de café quente,
em morder um pão com manteiga,
ou, simplesmente, assistir televisão
depois de perder horas na internet.
Nada disso acrescenta qualquer coisa a qualquer existência.
Mas é com tal tipo de coisa que gastamos boa parte do nosso tempo.
O essencial da vida, afinal, escapa ao nosso ordinário cotidiano.

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