Doente,
Que escapa,
Que grita,
Que treme,
Que alucina,
E povoa novos silêncios.
Há algo que morre
Sem saber a morte,
Sem saber de mim
Ou da sorte.
Há algo que não tem nome,
Que foge, que busca,
E que me encontra
Num eu ausente
Que me define
No caos da existência
Impertinente.