Perder-se é um ato constante,
É o que nos faz viventes.
Pois a necessidade nos move.
É o que nos faz viventes.
Pois a necessidade nos move.
Acontecemos na constante busca do que nos falta,
E esta ausência que nos é tão urgente,
É o próprio mundo
E nossa idealizada substância.
E esta ausência que nos é tão urgente,
É o próprio mundo
E nossa idealizada substância.
Tudo é necessidade e ausência.
Nos perdemos na busca daquilo que nos falta.
Mas é a própria falta que nos preenche.
Nos perdemos na busca daquilo que nos falta.
Mas é a própria falta que nos preenche.
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