Transferências, translações e
dependências definem nossas empatias para o bem e para o mal. Somos dependentes
uns dos outros e, ao mesmo tempo, demasiadamente egoístas para admitir a
centralidade do problema relacional para
definição da singularidade humana.
A codificação simbólica do real
une o exterior e o interio em nós mesmos como um único momento da consciência
das coisas. Isso torna irrelevante o problema do eu como centro da consciência,
pois ele é , na verdade, a menor parte dela e só tem efeito na medida em que
lida com grandezas impessoais como a linguagem, as emoções e a própria
percepção.
Por tudo isso faz pouco sentido
perguntar quem eu sou....

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