A paixão é o grande tempero da
vida. Positiva ou negativamente, nos envolvemos com as coisas e pessoas que
definem nosso cotidiano e, assim, nos tornamos parte de um dado e especifico
ambiente existencial. É desta forma que
socialmente inventamos a vida.
Esta dimensão passional de nosso
modo de ser deve ser sempre levada em consideração. Afinal, é o que nos faz
humanos e não maquinas pragmáticas que decidem tudo em função de uma relação
custo benefício. Mesmo que muitas pessoas acreditem no contrário, nossa vida é
muito menos racional do que gostaríamos que ela fosse. Estamos o tempo todo
imersos em afetividades, em relações passionais em tudo aquilo que fazemos. Sem considerar esta irracionalidade
elementar pouco compreendemos as nuanças do comportamento humano e de nossas
rotinas mais elementares.
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