O ideal em qualquer relacionamento é que ninguém exerça qualquer autoridade sobre o outro. Mesmo que de modo sutil através de barganhas afetivas. Produzir a nós mesmos como indivíduos autônomos e psicologicamente diferenciados, imersos em um um dado contexto sócio cultural comum, exige uma certa liberdade de vontade.
Na prática, isso significa não ficar condicionado a opinião dos outros tanto quanto a não exigir sua cumplicidade constante. Viver é uma atividade solitária onde todo relacionamento fecundo gera antagonismos e ambivalências.

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