Há pessoas que falam tanto no amor que é justo duvidar de
sua capacidade de amar. Onde o amor é um
discurso ele deixa de ser uma vivência banal e cotidiana que e se torna apenas uma questão ideológica.
O amor não é uma virtude ou um valor moral, não passa de uma
pré disposição biológica e uma necessidade psicológica. Pode se tornar também
uma obsessão e compor o cenário de alguns quadros patológicos.
Não somos muitos conscientes sobre o amor. Quanto mais o
aprisionamos em uma duvidosa formula
pseudo altruísta, mas mascaramos suas dinâmicas obscuras.
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